Na era da tecnologia, você mais influência ou é influenciado?

Já parou para pensar que estamos vivendo na era da influência digital?

Quantas vezes, você sendo conectado, viu ou ouviu uma pessoa indicando um produto e posterior foi pesquisar sobre ou até mesmo comprou?

A era da criação de conteúdo virou uma febre e diariamente, pessoas influenciam pessoas por seus meios digitais e são influenciadas.

Mas em um passado não tão distante, essa realidade era inimaginável.

Quem aqui não teve que ler um livro para poder pesquisar para um trabalho da escola?

 Livros, enciclopédias, gibis e outros eram os nossos meios de distração, pesquisa e aprendizado.

Mas na década de 90, a realidade que vivemos começou a ser construída, até os dias de hoje.

A distância entre as pessoas foi a primeira coisa a mudar, depois as relações entre as pessoas, assim como o consumo de entretenimento, serviços e informação também. E numa velocidade assustadora.

E no mercado de trabalho? Empregos, negociações, contratos, vendas. Tudo passou a ser mais rápido, num clique ou uma mensagem.

E então, a partir de todas as mudanças que aconteciam, surgiram as amadas / odiadas / temidas redes sociais, conectando pessoas do mundo todo através de telas de computadores e através de pequenos aparelhos que cabiam palma da mão.

Redes como o LinkedIn, Fotolog, o MSN, Orkut, Facebook e Instagram.

Alguns já nem existem mais. Já outros, estão no auge, lançando tendencia, pagando os seus criadores de conteúdos e influenciando pessoas através de pessoas mundo a fora através de reels, carrosséis e storys.

E houveram boatos que as atuais redes podem acabar. Será mesmo?

Eu acredito piamente.

Afinal, muitas outras ficaram apenas na história, e muitas outras ainda virão.

E no fim das contas, estaremos sempre conectados via rede, mostrando a nossa ou consumindo a vida de alguém.

Conhecendo produtos, comprando outros, reclamando de alguns e indicando aqueles que nos mais gostamos.

Sabe por quê?

Uma vez conectado, as chances de se desconectar são mínimas.

A pergunta que deixo é: o que você escolhe consumir, nesse mundo tão infinito de possibilidades, realmente agrega na sua vida? Ou apenas lhe faz perder horas e horas do seu dia, na busca incessante de esquecer o que realmente importa – A REALIDADE?

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